sábado, 26 de julho de 2008

Fim do caminho...


Morte, palavra forte, seca. pra uns sublime, pra outros angustia da vida. Passeamos num bosque onde colhemos frutos e soltamos suas sementes. até que o caminho chega ao final... e o que encontramos? uma lápide (aqui Jaz) com dizeres que costumavamos dizer ainda vivos. ou apenas com uma imagem, seja ela sua ou de quem era devoto. entretanto, como encarar a morte? (Bem, nao se encara ela. ela nao te dá esse direito).
Pois é, hoje ela venceu mais uma de suas batalhas, meu avô morreu (não sei a razão). na verdade nem sei o nome verdadeiro dele. o conhecia como todos o chamavam. nunca tivemos contato algum, talvez quando era criança ele tenha me dado alguns tostões pra comprar "confeitos". confesso que ele era um estranho pra mim. apesar de minha indiferença, pra alguns totalmente condenavel, enquanto pra outros totamente aceitavel. Presto a ele aqui, minhas sinceras homenagens.
Minha vida segue... como se nada tivesse acontecido. mas a dele se foi. não sei pra onde, talvez eu não tenha dogmas em relação ao outro lado. mas seja qual for seu destino, que esteja descansando em paz. longe de uma vida de sobrevivencia. "e que Deus o tenha"


"Nosso caminho é feito por nossas escolhas, mas existem coisas que fogem de nosso alcance... façamos delas não paredes intransponiveis, e sim propulsores pra que nossa vida possa valer a pena"

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